sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Sudoeste ganha café, bar, hamburgueria e pizzaria em um só lugar

De dia um café, de noite um bar. No meio disso tudo, uma hamburgueria para quem gosta dos “sandubas” e uma pizzaria especializada em delivery. Essa “bagunça” organizada se chama Spot BsB, um local que busca englobar todas essas vertentes em apenas um endereço.

Localizado na quadra 101 do Sudoeste, o espaço é descolado e mutável. Isso porquê, até as 16h, funciona exclusivamente como um café. “Focamos em deixar o ambiente de uma forma que pudesse mudar. Então, nesse período de troca, o Spot fica com outra cara. Do café para o bar”, explica Gustavo Soares, um dos sócios do local.

De portas abertas há pouco mais de um mês, a operação ainda está em fase de ajuste dos detalhes. “Estamos vendo o que a galera gosta. E, como não tem lugares assim em Brasília, as pessoas ainda estão se acostumando com o fato de ser uma coisa de dia e outra no turno da noite”, conta.

Na parte do café, grãos especiais brasilienses são o foco do menu. Entre os métodos que a casa oferece estão a hario V60 (R$ 9) e a aeropress (R$ 9). Para acompanhar, sanduiche creamy chicken (R$ 10), feito com pão de forma branco, frango desfiado, requeijão, rúcula e molho de mostarda agridoce; ou a pancake juliet & romeo (R$ 14), com cream chesse e goibada.

O estabelecimento também possui brunches, como o Sweet (R$ 60), composto por waffles, pancakes, bacon, ovos mexidos, manteiga, creme de avelã ou calda belga, chantilly e frutas picadas. A delícia serve duas pessoas.

Já no bar, o cardápio é diferente, e conta com petiscos e drinques. A boa pedida é o bolinho de charque com queijo coalho (R$ 16,90) e a porção de onion rings (R$ 18,90). O estabelecimento oferece também os espetinhos, que têm grande saída entre os clientes da casa. No menu, o de kafta, cheddar e bacon (R$ 11,90) é sucesso. O prato acompanha farofa e barbecue.

Para beber, o comensal conta com drinques autorais e clássicos, como o purple tonic (R$ 18), que leva gin, tônica e syrup de violeta; o cherry bomb (R$ 20), feito com gin, tônica, syrup de cereja e chá de frutas vermelhas; e o spot (R$ 20), com vodka, morango, syrup de cereja e Red Bull de cranberry.

Entre os hambúrgueres, opções como o tradicional smash (R$ 19,90), com pão brioche, hambúrguer artesanal de 100g prensado na chapa, cebola, cheddar ou prato; e o double baconzito smash (R$ 28,90), que leva pão brioche, dois hambúrgueres artesanais de 150g prensados na chapa, bacon, barbecue, cheddar ou prato são os campeões de venda. Todos acompanham batata frita.

Por fim, a pizzaria é especializada em delivery, ou o cliente pode pedir e pegar no local. As pizzas são feitas com massa de fermentação natural e possuem apenas quatro sabores: calabresa, frango, d’Napoles e quatro queijos. Todas as opções custam R$ 18.

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Bar em Casa: aprenda a fazer drinques e petisco do Astor

por Pedro Marques

Quem não gosta de encontrar os amigos para relaxar depois de uma semana de trabalho e tomar uma cerveja bem gelada ou um drinque bacana, com um petisco gostoso na mesa? Melhor ainda: e se você pudesse transformar sua casa, mesmo por uma noite, no seu próprio bar?

+Veja como fazer a receita do ceviche miraflores do bar Astor
+Aprenda a fazer o refrescante coquetel French 75
+Aprenda a fazer o Gin Gin Mule, receita do bar Astor

Foi pensando nisso que estreia hoje no site da Menu a seção Bar em Casa. Todas as sextas-feiras vamos te ensinar a fazer, na sua cozinha, coquetéis e petiscos dos bares mais bacanas do País. As receitas são fáceis e rápidas de fazer, para você passar mais tempo com as pessoas que gosta e menos tempo trabalhando.

Para começar com o pé direito, pedimos receitas de um dos lugares mais clássicos de São Paulo: o bar Astor, com três endereços na cidade. Da cozinha, o chef Marcelo Tanus ensina a fazer um ceviche que vai bem nesse calor. O bartender Fábio La Pietra, por sua vez, compartilha as receitas do French 75 e do Gin Gin Mule, que estão entre os mais pedidos da casa.

Esperamos que você goste – e se divirta bastante!

Bar Astor
rua Delfina, 163, Vila Madalena, São Paulo
(11) 3815-1364

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Aprenda a fazer o Gin Gin Mule, receita do bar Astor

por Fabio La Pietra, do Astor e SubAstor

Ingredientes
50 ml de gim
25 ml suco de limão-siciliano
15 ml de xarope de amêndoas
8 folhas de hortelã
quanto baste de gelo
quanto baste de ginger beer
hortelã e fatias de gengibre para decorar

Preparo
1) Encha uma coqueteleira com gelo e coloque todos os ingredientes, menos a ginger beer.
2) Bata os ingredientes na coqueteleira e, em seguida, coe em copo longo com gelo.
3) Complete com a ginger beer artesanal.

Para servir
Decore com ramo de hortelã e fatias de gengibre

Rendimento: 1 drinque
Preparo: 5 minutos
Execução: muito fácil

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Aprenda a fazer o refrescante coquetel French 75

por Fabio La Pietra, do Astor e SubAstor

Ingredientes
15 ml de suco de limão-siciliano
35 ml de gim
10 ml de xarope de açúcar
80 ml de espumante seco

Preparo
1) Bata todos os ingredientes, menos o espumante na coqueteleira.
2) Coe a mistura para uma taça flute e adicione o espumante.

Para servir
Decore com um twist de limão-siciliano ou uma amarena

Rendimento: 1 drinque
Preparo: 5 minutos
Execução: muito fácil

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Veja como fazer a receita do ceviche miraflores do bar Astor

por Marcelo Tanus, do Astor

Ingredientes
250g de filé de peixe branco fresco em cubos
1/2 pimenta dedo-de-moça em tirinhas
1 laranja bahia em gomos
1/2 cebola roxa em lâminas
1/2 xícara (chá) de coentro desfolhado
1/4 de xícara (chá) de coco fresco laminado
Suco de 2 limões
Suco de 1/2 laranja
40 g de castanha de caju quebradas
Sal a gosto

Preparo
1) Corte o peixe em cubos de 1 cm aproximadamente.
2) Junte os sucos de limão e de laranja. Tempere com sal e mexa. Adicione a pimenta e a cebola.
3) Coloque o coentro em folhas e a laranja em gomos.

Para servir
Decore com a castanha de caju quebrada e o coco em lascas.

Rendimento: 2 porções
Preparo: 30 minutos
Execução: fácil

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Aprenda a fazer a sardinha na brasa do Rancho Português

por Valdeci Castro, do Rancho Português

Ingredientes
Batatas ao murro
8 batatas médias
6 colheres (sopa) de azeite
4 ramos de tomilho
Sal grosso moído na hora a gosto

Sardinha na brasa
6 sardinhas portuguesas
20 ml azeite
sal grosso a gosto

Para servir
200 g batatas ao murro
100 g de broas de milho

Preparo
Batatas ao murro

1) Com uma escovinha para legumes, lave bem as batatas em água corrente e mantenha a casca.
2) Transfira as batatas para uma panela grande, cubra com água e leve ao fogo alto. Assim que ferver, diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 30 minutos.
3) Enquanto isso, pré-aqueça o forno a 210°C. Separe uma assadeira grande, de preferência antiaderente, e regue o fundo com cerca de 3 colheres (sopa) de azeite.
4) Assim que as batatas estiverem cozidas, escorra a água. Sobre uma tábua, abra um pano de prato limpo e coloque uma batata, ainda quente, no centro cuidado para não se queimar. Dobre o pano sobre a batata e dê um murro para abrir e achatar levemente – cuidado para não colocar muita força e esmigalhar a batata.
5) Transfira a batata para a assadeira e repita o processo com as demais.
6) Debulhe as folhas de tomilho sobre as batatas, regue com o azeite restante e tempere com sal a gosto – o sal moído na hora, além de temperar, dá uma textura crocante para a receita.
7) Leve ao forno preaquecido para assar por cerca de 40 minutos, ou até ficarem douradas. Retire do forno e reserve.

Sardinhas na brasa
1) Tempere as sardinhas com bastante sal grosso e regue-as com o azeite.
2) Coloque-as na grelha junto com as batatas ao murro e deixe por 7 minutos cada lado, até ficar no ponto.

Para servir
1) Coloque as broas de milho no prato e as batatas ao murro ao lado.
2) Sirva a sardinhas sobre a broa de milho e finalize com azeite.

Rendimento: 2 porções
Preparo: 1 hora
Execução: fácil

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Festival vende 800 kg de sardinha portuguesa por edição

Sardinha na brasa é uma tradição portuguesa, com certeza. Em 2011, ela foi eleita pelos próprios portugueses como uma das 7 Maravilhas da Gastronomia do país, ao lado de outras iguarias, como as alheiras de Mirandela, o queijo da Serra da Estrela, o arroz de marisco, o leitão da Bairrada e o pastel de Belém.

Em São Paulo, o restaurante Rancho Português organiza desde 2014 o Festival da Sardinha na Brasa, onde os peixes são preparados como manda a receita original, ou seja, apenas com bastante sal grosso e azeite.

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“Nossa sardinha vem de Setúbal, Nazaré e Matosinhos, regiões praianas de Portugal. São assadas na calçada e servidas por cimas da broa de milho”, conta Valdeci Castro, gerente do Rancho Português.

Realizado apenas em meses ímpares, o festival está em sua 27ª edição e, em média, são vendidos 800 kg de sardinhas durante o evento. “Vem gente de outros Estados conhecer, como Pernambuco e Rio de Janeiro, onde a colônia portuguesa é fortemente presente”, acrescenta Castro.

Para quem quiser conhecer o prato – ou então matar a saudade –, a casa servirá amanhã sardinhas na brasa com broa de milho e batatas ao murro à vontade, pelo preço fixo de R$ 89 por pessoa. No valor também está incluída meia garrafa de vinho português da casa (375 ml, tinto ou branco).

Rancho Português
Avenida dos Bandeirantes, 1051, Vila Olímpia, São Paulo
(11) 2639-2077
Segunda à quinta, das 12h às 23h
Sexta e sábado, das 12h à 0h
Domingo, das 12h às 18h

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Vinhos com comida vegetariana ou vegana

E hoje, eu tenho uma convidada especial! Quem vai escrever sobre harmonização de vinhos com comida vegetariana ou vegana é a sommelière Maria Emília Atallah.

Resolvi convidá-la depois de um grande almoço no Teva Restaurante e Bar de Vegetais , onde tive a oportunidade de provar caprichados pratos veganos do chef Daniel Biron, harmonizados com vinhos propostos pela Maria Emília, que montou a carta do Teva e, atualmente, é sommelière do restaurante Evvai.

Quer saber mais sobre minha visita ao restaurante? Clique  Teva Restaurante e Bar de Vegetais .

Quer saber dicas de harmonização de vinhos com ingredientes vegetais? Não perca nenhuma linha abaixo! Vale cada gole, ops… palavra.

Harmonização de Vinhos com comida vegetariana ou vegana.

por Maria Emília Atallah

Desde pequena, sempre fui fascinada por aromas.

Brincava de fabricar “perfumes”,  macerando pétalas de flores do jardim em água e armazenando em potinhos de geleia.

Espantava-me quando meus experimentos não vingavam, mas sempre gostei do desafio, da criação.

A vida me levou para o lado das panelas, talvez pela sedução de viver circundada de cozidos aromáticos, e assim segui por 15 anos.

Sempre fascinada por me desconstruir e reconstruir, há alguns anos fui em busca de mais, algo que na verdade sempre esteve ali, bem na frente do meu nariz: o universo dos vinhos.

E me encontrei totalmente!

inhos com comida vegetariana ou vegana

Uni Criação à Apreciação, onde o azimute é alcançado na consagração do dito “3° sabor”, a “harmonização perfeita”, celestial.

Para nossa sorte, não basta uma vida para se explorar esses dois universos, portanto as combinações e estudos são infinitos.

O óbvio para mim nunca teve graça, não me contento com o “seguro”, assim fui buscar um nicho pouco explorado, até mesmo negligenciado: as harmonizações veganas.

inhos com comida vegetariana ou vegana

Comida vegana.

Se você não é adepto desse lifestyle (veja bem: eu mesma admiro, mas não sigo), a 1ª reação é: “Ah, sem carne, sem leite, sem manteiga, sem queijo? Só salada então! Vai de branco leve e espumante. Caso encerrado!”

Acontece que a vida pode (e deve) ser bem mais colorida que isso!

Primeiramente, ao iniciar-se no universo vegano, o indivíduo tem que ser realmente muito criativo.

Mas basta um pouquinho de curiosidade, já adentramos um portal verdadeiramente interessante e rico, todo um jardim inexplorado, plantas que nem julgávamos comestíveis, inclusive uma infinidade de algas marinhas, grãos de toda parte do mundo, diferentes formatos de cogumelos, tubérculos coloridos e ultra nutritivos.

Além de todos os subprodutos derivados destes alimentos, capazes de criar texturas inimagináveis em molhos e guarnições.

Dito isto, podemos respirar  e ousar.

Mas nada sem estudos!

inhos com comida vegetariana ou vegana

Sensações

Primeiramente, para se pensar em harmonizações com vegetais, temos que desconstruir a ideia da origem dos ingredientes.

O foco deve estar na sensibilidade: qual a sensação que tenho ao degustar tal alimento?

Faz salivar?

Adoça nossa boca?

Instiga com certa picância?

E as texturas?

Macio e untuoso?

Crocante e fresco?

São fatores que não se aplicam somente a carnes, peixes e queijos, mas também a todos os personagens do reino vegetal: folhas, grãos, tubérculos e leguminosas.

Uma berinjela grelhada ao molho de missô e melado, pode perfeitamente criar a mesma suculência e umami que um filé grelhado mal passado. Como sensação, digo.

Os molhos agem como co-protagonistas, já que nesse reino vegetal, todos têm o mesmo direito de brilhar.

Sendo assim, nos despimos dos “títulos” e partimos para as “emoções”.

inhos com comida vegetariana ou vegana

Harmonização de Vinhos com vegetais.

Virginiana que sou, gosto de organizar, até no campo dos sentimentos.

E aqui, valem algumas máximas que testei e aprovei de vinhos com comida vegetariana ou vegana nos últimos tempos:

inhos com comida vegetariana ou veganafoto que tirei no almoço, onde a Maria Emília harmonizou Abobrinhas defumadas e pesto Trapanese, farofa de tomate seco e azeitonas com vinho Mouton Noir 2018 (branco francês com uvas Muscadet da região do Loire).

1 – Cru, fresco, salgado, crocante, verde.

Verde não na cor! Antes de mais nada, lembre-se que estamos falando de sensações.

Englobando molhos à base de ervas, folhas frescas, vegetais crocantes, friturinhas, azeitonas e derivados: precisamos igualmente de “vinhos crocantes”.

Ou seja, algo que nos faça salivar, refresque, com aquela acidez sápida, que chega a pinicar a boca.

Vinhos verdes com pequenas “agulhas” (leve efervescência), Sauvignon Blanc bem agudos e minerais (do Loire ou regiões frias da Nova Zelândia), Grüner Veltliner austríacos, espumantes frescos e jovens.

Vinhos com comida vegetariana ou vegana

2- Picantes, agridoces, frutados, perfumados.

Aqui normalmente falamos de molhos mais intensos que protagonizam e elevam a personalidade, às vezes, tímida de certos vegetais.

São talvez das harmonizações mais encaixadas.

Ela, sempre ela, a Riesling: namoradinha dos sommeliers.

Seu caráter  mineral e aromas resinosos tão típicos, seguidos por fruta madura, flores e frequentemente ótima persistência a tornam um coringa incomparável nesta categoria.

Podemos até estender para aqueles com certo açúcar  residual (e acidez que equilibra o açúcar), parzinhos certos para molhos mais adocicados.

Gewürztraminer, Torrontes, Moscatel, Malvasia: castas mais aromáticas também aportam então um “tempero” especial em pratos assim.

Vinhos com comida vegetariana ou veganano almoço no Teva, a sommelière harmonizou Tofu Picante grelhado, molho agridoce de pimenta Gochujang, creme de edamame e hortelã, cebolinha grelhada e gergelim branco com Livverá Malvasia (vinho laranja argentino de Mendonza).

3- Cogumelos e algas em preparações mais cremosas, receitas à base de soja e outros reis do umami.

Talvez o vinho que mais remeta ao hoje em dia tão celebrado “5° sabor”, o tal do umami, seja o vinho laranja.

Nada mais que um branco elaborado como tinto.

Um vinho que dessa forma homenageia os métodos mais ancestrais de vinificação, com maceração de uvas brancas.

Pode ser elaborado com diversas castas e passar por processos variados durante sua produção: recipientes menos usuais para estágio do vinho, como ânforas de barro, tempos de maceração das cascas, que pode ir de 2 semanas a vários meses; enfim tudo depende do estilo do produtor.

Não é branco e não é tinto. É único!

Tem certo tanino, boa presença em boca, às vezes certas notinhas oxidativas e muita personalidade.

Vale à pena prová-lo com alimentos dessa categoria.

Vinhos com comida vegetariana ou vegana mais uma saborosa harmonização Canelone de massa fresca, recheado de ricota de tofu e espinafre, molho cremoso de castanha de caju e alho negro, coberto por muçarela de castanha com vinho tinto brasileiro da Serra Gaúcha,  Dal Pizzol Cabernet Franc.

4- Alimentos de terra e bosque.

Cogumelos (grelhados ou assados), beterraba, grãos cozidos (lentilhas, feijões, favas).

Pedem, à princípio, tintos que remetam à mesma família de aromas, que são harmonizações bem acertadas aqui.

Pinot Noirs do velho mundo ou de regiões mais frias (com seu típico “sous-bois” ou subsolo de floresta) e Cabernet Francs por seu caráter vegetal.

Bem como, Merlots com fruta madura e taninos redondos, que podem abraçar os vegetais com sua maciez.

Vinhos com comida vegetariana ou vegana

5- Tubérculos adocicados (abóbora, batata doce, cará e cia), molhos à base de curry e/ou leite de coco.

A textura untuosa quase pede em voz alta por um branco bem generoso.

E assim, nada melhor que um Chardonnay mais “gordinho”, com presença de barrica e notas amanteigadas.

Também funcionam outros brancos no mesmo gênero: Vermentino toscano ou brancos da região do Vale do Rhône.

Especiarias

6- Temperos árabes, especiarias, vegetais defumados na brasa.

Reza a lenda que a Syrah tem origem na Pérsia. Fato é que essa senhorita tem um quê da sedutora Sherazade com os perfumes dos sultões.

Experimente com pimentões assados com nozes, moussaka vegana, ragoût de grão de bico com pimenta síria.

Tomates

7- Pratos à base de tomates – acidez e doçura bem alinhadas.

Aqui não dá pra fugir, a Sangiovese é a queridinha. Enfim, uma história de amor que começou na romântica Toscana e roda o planeta há tantas gerações.

Vinhos mais joviais feitos com esta uva são perfeitos.

Outra opção pode ser um Gamay bem fresquinho, do próprio Beaujolais ou então de outras partes do mundo.

No mais, muito além dessas dicas de harmonização de vinhos com comida vegetariana ou vegana seja feliz e divirta-se: a melhor harmonização são as boas companhias!

Maria Emilia Atallah

Maria Emília Atallah

É sommelière do restaurante Evvai.

Faz consultoria para cartas de restaurantes, curadoria de vinhos para eventos e administração de adegas pessoais.

Membro do comitê de seleção para a importadora de vinhos 4U.Wine, par de Dirceu Vianna, único Master of Wine do Brasil no mundo.

Além de sommelière certificada com mérito nível 3 WSet, tem ainda diploma em “Culinary Arts and Restaurant Management” do Institut Paul Bocuse.

Trabalhou nas cozinhas de grandes restaurantes com Le Jardin des Sens – 3* Michelin em Montpellier (França) e no Brasil no Bistrot Payard, Grupo Le Vin, Café Antique, Tournage, Sofitel SP e RJ.

Foi chef patissière nos restaurantes W Sens (Londres), Zafferano – 1* Michelin (Londres) e Demi chef de partie no the Glade / Sketch do chef Pierre Gagnaire (Londres).

Assim também, foi chef do Buffet A Bela Sintra e proprietária da Milk & Honey, cafeteria kosher.

contato: meatallah@uol.com.br 



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Emojis de fondue, azeitona e pimentão serão lançados em março

Em pleno ano de 2020, ninguém mais duvida que os emojis se tornaram parte importante na comunicação, especialmente nas mensagens via celular. Tanto é que hoje, seu smartphone é capaz de enviar quase 3200 imagens diferentes, contando todas as variações.

Em março, o Unicode Consortium, responsável por liberar os emojis oficiais vai lançar mais 62 imagens diferentes (117, contando as variações) para você interagir com seus amigos e familiares.

+Vídeo: aprenda a fazer fondue com queijos brasileiros
+Aprenda a preparar uma moqueca de peixe deliciosa
+A versatilidade da azeitona

E, destes, oito são específicos sobre comida: azeitona, pão pita, tamales, panela de fondue, chaleira, mirtilo, pimentão e bubble tea – aquele chá com bolinhas que ficam no fundo do copo. Vai dizer que você não precisava dessas novas imagens para se expressar melhor?

Outro emoji que também promete ser bastante popular, embora não tenha nada a ver com comida, é o de um rosto sorrindo e chorando ao mesmo tempo.

Segundo o Unicode Consortium, a expectativa é de que os novos emojis cheguem de fato aos celulares só no segundo semestre deste ano – o motivo é que as fabricantes dos aparelhos levam um tempo para atualizar os sistemas operacionais e incluir as novidades.

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Mr. Hoppy Mooca inaugura neste sábado com 1.000 chopes grátis

Neste sábado (1º), a partir das 15h, acontece na Mooca, a festa de inauguração da sexta unidade do Mr. Hoppy Beer & Burger na grande São Paulo. Para comemorar a novidade, o pub distribuirá um cartão fidelidade aos primeiros 200 clientes, o qual dará direito a 5 chopes grátis – válido um por dia; no total, serão distribuídos mais de 1.000 chopes.

E não para por aí: no dia, acontecerão também shows ao vivo e gratuitos, com a bandas Retrosfera e a dupla Blues de Dois, trazendo o melhor do rock and blues para animar a festa. A nova unidade Mr. Hoppy – Mooca fica na Rua Izabel Dias, nº 108. O imóvel – uma linda casa dos anos 40 – foi completamente reformado para receber o pub.

“Nós escolhemos uma casa muito especial, dos anos 40 e em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo. Estamos muito empolgados em trazer a proposta do Mr. Hoppy pra Mooca”, explicam os sócios Vinicius Sampaio, Thiago Cruz e Fabio Alves.

A casa trabalhará na mesma linha das demais unidades. Serão seis chopeiras e dez torneiras com as melhores cervejas artesanais da região. No cardápio, os famosos “Burger de 10ão” e outras 4 opções, além das porções e sobremesa.

Atualmente, a rede vende mensalmente mais de 130 mil litros de chope e 110 mil hambúrgueres. “Nossa objetivo é trazer uma opção gostosa e barata para os paulistanos. Um lugar que eles possam aproveitar sem gastar muito”, finaliza Sampaio.

Serviço – Inauguração unidade Mr. Hoppy Mooca
Data de inauguração: 1º de fevereiro de 2020 (sábado).
Horário: a partir das 15h (especialmente)
Endereço: Rua Isabel Dias, 108 – Zona Leste
Horário normal de funcionamento: Terça-feira a domingo, das 17h à 0h.
Aceita todos os cartões

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Fonte: Revista Menu https://ift.tt/2GH3aV7

Mais um: Renata Vanzetto inaugura o Mé Taberna em São Paulo

Mais um: Renata Vanzetto inaugura o Mé Taberna em São Paulo

A inquieta chef Renata Vanzetto aposta em uma taberna como novo empreendimento. Conheça os detalhes do Mé Taberna, localizado no subsolo do MeGusta Bar 

Uma antiga ideia finalmente saiu do papel e a chef Renata Vanzetto não para de surpreender.

Saiba Mais



Fonte: Gastronomia – Viagem & Gastronomia https://ift.tt/37MvnWt

Pizzaria eleita a melhor de Porto Alegre abre em São Paulo

A Ciao Pizzeria Napoletana, dona da melhor pizza de Porto Alegre pela edição regional de VEJA COMER & BEBER em 2018, desembarca em solo paulistano. A promessa é que a nova filial da rede, detentora de sete endereços no Sul, seja aberta para o público nesta sexta (31) em Pinheiros, ainda em soft opening.

A unidade tem entre os sócios o empresário Eduardo Azevedo, do bar Exquisito! e fundador da extinta balada Funhouse. “Conheci a marca porque minha esposa é gaúcha, e me apaixonei pela proposta”, diz o ex-­jornalista, que acompanhou a obra numa casa da Rua Cunha Gago de julho até poucos dias atrás.

Com vidro na fachada, o imóvel permite que os clientes avistem da calçada os pizzaiolos com a mão na massa, feita com farinha italiana e fermentada por 24 horas, seguindo a cartilha da entidade italiana Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Sobre os discos individuais de bordas altas, assados no forno a lenha, vão molho de tomate san marzano e combinações como presunto cru, rúcula, manjericão e queijos mussarela de búfala e grana padano (R$ 38,00). Com serviço informal, o lugar promete ter uma vibe descolada, principalmente na laje, onde há bancos em vez de cadeiras e mesas. A conferir.

Ciao Pizzeria Napoletana.
Rua Cunha Gago, 46, Pinheiros, 
Terça a domingo, das 12h às 0h.



Fonte: Delícia de Conta – VEJA SÃO PAULO https://ift.tt/2GHs07f

Café na garrafa térmica vira moda em estabelecimentos paulistanos

Se você é do tipo que olha para uma garrafa térmica e já pensa em café velho e de má qualidade, prepare-se: há bons motivos para desconstruir a ideia negativa. Isso porque casas que trabalham com grãos especiais estão usando o equipamento como aliado para uma venda mais rápida e barata sem que o líquido perca seus predicados.

Dos cafés testados, todos estavam fresquinhos. Não são hiperdelicados e cheios de nuances, mas se mostram boas opções para o dia a dia. “É uma forma de democratizar o café especial”, acredita Tiago Munch, proprietário do Hey Coffee, no centro, onde são servidos até 200 copinhos do tipo por dia, a R$ 3,00 cada um.

Em endereços bacanas, o preço médio de um coado no método japonês Hario V60 feito na hora sai por R$ 10,00, e o ritual demora cerca de três minutos. Entram no time de novos adeptos da térmica espaços como KOF e Sensory Coffee Roasters.

Duas vezes considerada a melhor cafeteria pelo guia COMER & BEBER, a Um Coffee Co. também deixa o líquido pronto na unidade de Pinheiros, por R$ 4,90. O sócio Boram Um afirma que o processo dá agilidade à operação. É por essa razão que até mesmo endereços gastronômicos, entre eles a premiada A Casa do Porco Bar, optaram pelo formato. “Conseguimos ser mais precisos no preparo do que se filtrássemos na frente do cliente”, comenta a barista do bar-restaurante Rebecca Nogueira. Ali, porém, o preço já sobe para R$ 9,00.

Mas não pense que basta coar o café no filtro e despejá-lo na garrafa, como executado de maneira caseira. As cafeterias adotam um equipamento importado que prepara a bebida em grandes quantidades — a partir de 2 litros — já com a térmica acoplada. É o chamado batch brew, ou batelada.

“Funciona como uma cafeteira doméstica e tem opções de comando como o controle de vazão e temperatura da água”, explica o especialista Ensei Neto. Para manter a qualidade, ele ressalta, é necessário ter grande saída. “A garrafa conserva o café em boas condições durante duas horas”, alerta.

Segundo os donos dos estabelecimentos, o método vale a pena: resulta no famoso ganha-­ganha. Os baristas vendem mais e aumentam o fluxo de clientes, e o público pode fazer dos grãos especiais o seu café do cotidiano. Nada mau.

A Casa do Porco Bar. Rua Araújo, 124, centro, tel. 3258-2578.
Hey Coffee. Rua Dom José de Barros, 152, centro,  tel. 95833-0896.
KOF — King of the Fork. Rua Artur de Azevedo, 1317, Pinheiros,  tel. 2533-9391.
Sensory Coffee Roasters. Rua Carlos Comenale, s/nº, Bela Vista, Não tem telefone.
Um Coffee Co. Rua Pais Leme, 215, Pinheiros, tel. 3473-0149.



Fonte: Delícia de Conta – VEJA SÃO PAULO https://ift.tt/2S54tT9

Campeã do Masterchef, Elisa Fernandes cria receita para Guarita Burger

Campeã da primeira temporada do reality culinário MasterChef Brasil, exibido pela Band, Elisa Fernandes foi convidada pelo cozinheiro e empresário Greigor Caisley, do Guarita Burger (Rua Antônio Carlos, 395, Consolação), para criar uma receita para a casa.

Chamado de le frenchie, o sanduíche foi inspirado nos três anos que a cozinheira passou na França. Entre as fatias de brioche vão sobrecoxa de frango orgânico empanada na farinha panko, maionese com queijo azul nacional da Serra das Antas, rúcula, picles e crisps de cebola. A pedida sai por R$ 26,00 e fica em cartaz durante todo o mês de fevereiro.



Fonte: Delícia de Conta – VEJA SÃO PAULO https://ift.tt/2OdQDNe

Tradicional em Osasco, esfiharia Dozza inaugura em Pinheiros

Em 1956, o filho de armênios Boos Oxoolania fundou com a mulher, Eghisapet Haroutonian, o armazém Dozza, em uma portinha de Osasco. De lá para cá, o empório, que vendia secos, molhados e esfihas, mudou muito. Após a morte do anfitrião, em 1998, as filhas gêmeas Maria Cristina e Maria Helena assumiram o negócio e o transformaram, quatro anos depois, no misto de lanchonete e restaurante Dozza.

As irmãs Maria Cristina e Maria Helena: negócio familiarRomero Cruz/Veja SP

O sucesso dos salgados fez a marca expandir e chegar, em dezembro passado, à capital paulista. O quarto endereço da rede, com decoração básica e luzes brancas, fica na fronteira entre Pinheiros e Vila Madalena. Pelo salão, circulam eficientes funcionários que foram escolhidos a dedo das antigas unidades, de acordo com os sócios. É uma vantagem para o público, que, quando tem dúvida sobre um preparo ou ingrediente, recebe a informação de bate-­pronto.

Quibe cru com carne refogada: para comer na cebola com azeiteRomero Cruz/Veja SP

Especialidades locais, as esfihas abertas são produzidas diariamente na loja e têm a massa quase crocante. Levam coberturas como carne moída molhadinha com cebola (R$ 6,50) e mix de queijos (ricota, mussarela e minas frescal; R$ 6,70), que pode ser combinado a bastrmá, carne curada e seca à moda armênia, por mais R$ 1,30. Há também versões fechadas do salgado.

Charutinhos: ótimos na companhia de molho de tomateRomero Cruz/Veja SP

Outra atração, o quibe cru (R$ 58,00, para três) é para ser provado junto de carne refogada e cebolinha na pétala de cebola regada de azeite. Preparados com primor, os charutinhos de folha de uva (R$ 39,00 a porção grande) têm quantidade ideal de arroz e carne no recheio e ficam ainda melhores cobertos por molho de tomate levemente picante. Uma pena o homus (R$ 29,00) ter o sabor excessivamente ácido e o pão sírio (R$ 2,50) se mostrar seco demais. As outras pedidas, porém, compensam a visita.

Dozza
Rua Deputado Lacerda Franco, 604, Pinheiros, 3031-8050
Segunda a sábado, das 12h às 22h.



Fonte: Delícia de Conta – VEJA SÃO PAULO https://ift.tt/2u9UpAn

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Cada vez mais vibrante, Vila Buarque ganha descolado bar de vinhos, o Elevado Bar

Pinheiros converteu-se numa espécie de Williamsburg paulistana, mas a atual saturação de endereços metidos a hipster no bairro segue dando impulso à boêmia de uma região bem distante dali: o eixo Vila Buarque—Santa Cecília, onde não param de surgir bares descolados.

Uma das últimas boas novidades ali é o Elevado Bar, inaugurado no fim do ano passado. Na mesma rua da bacana Cervejaria Central e do Tabuleiro do Acarajé, a casa escora-se no estilo hipster sem abrir mão do ambiente transadinho e de uma carta de bebida com rótulos de primeira linha.

Por trás do negócio está Leandro Mattiuz, que trabalhou na importadora Decanter.

Ele é o responsável pela rotativa oferta 20 rótulos em taça (a partir de 16 reais), entre espumantes, brancos, tintos e fortificados.

Entre as sugestões estão o riesling alemão Franz Künstler Finesse QBA (34 reais; taça de 125 mililitros); o orgânico Las Criollas de Don Graciano, branco macerado da Paso a Paso Wines; e dois tintos nacionais, o Don Guerino Merlot (16 reais) e o interessante pinot noir Vinhedos Hood (29 reais), da gaúcha Cave Geisse.

Alguns vinhos fortificados podem ser provados no formato de coquetéis. Bem potente alcoolicamente, o cádiz (32 reais) leva o ótimo gim inglês Martin Miller’s e jerez fino. Ficaria melhor apresentado, porém, na minitaça martini (e não na de jerez). Mais amigável ao paladar é a equilibrada combinação do dulçor do marsala semisecco, vinho fortificado italiano, com o amargor da tônica num copo com gelo (29 reais; foto).

Caso queira petiscar antes da farra etílica, saiba que a cozinha fecha “cedo” para um bar, às 23h. O enxuto cardápio, aos cuidados do chef Thales Peixe (ex-participante do programa The Taste Brasil, do GNT), inclui tentadores tostex, como o de queijos gruyère e parmesão mais pimenta jalapeño (24 reais; foto).

Os tostex são preparados num ótimo pão de fermentação natural, servido também com as tábuas de queijos artesanais brasileiros (38  reais; 100 gramas) e de embutidos (mesmo preço). Fique ligado: a casa costuma lotar bastante às sextas e aos sábados.

Elevado Bar (@elevado_bar)
Rua Jesuíno Pascoal, 16, Vila Buarque.
Não tem telefone de informações ao público.
Terça a sábado, 18h/23h;
Fecha aos domingos e às segundas-feiras.



Fonte: Taste & Fly https://ift.tt/38Kri5k

Receita de sorvete de creme defumado que combina com bacon

por René Aduan Jr

Ingredientes
Sorvete
100 g de bacon cortado em cubinhos
500 ml de creme de leite fresco, bem gelado
300 ml de leite defumado
1 xícara (chá) de açúcar refinado
1 colher (chá) de liga neutra
1 colher (chá) de emulsificante
2 colheres (sopa) de baunilha em pasta
50 ml de rum
½ colher (chá) de sal

Leite defumado
1 litro de leite

Para servir
10 fatias de bacon, fritas

Preparo
Leite defumado
1) Deixe o leite defumando em um recipiente raso e aberto entre 4h a 6h, a 70ºC.
2) Mexa a cada hora para conferir a cor e o sabor. O leite vai perder volume com a evaporação e deve ficar concentrado. Reserve em geladeira.

Sorvete de creme defumado com bacon
1) Em uma frigideira, frite os cubinhos de bacon até ficarem crocantes.
2) Reserve a gordura da fritura separada do bacon frito.
3) Bata todos os ingredientes (exceto o bacon e a gordura resultante da fritura) em batedeira planetária, misturando os ingredientes por 1 minuto.
4) Suba para a velocidade alta e bata por mais 5 minutos, incluindo a gordura da fritura aos poucos, até a massa dobrar de volume.
5) Leve a massa para uma sorveteira até adquirir uma consistência firme e cremosa e adicione com a espátula os cubos de bacon frito.
6) Leve para o congelador por no mínimo 5h.

Para servir
sirva com uma fatia de bacon frito.

Rendimento: 1 kg de sorvete
Preparo: 6h (+24h para o leite defumado)
Execução: moderada

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Receita de sanduíche de pastrami e queijo defumado

por René Aduan Jr.

Ingredientes
Pastrami
2 colheres (sopa) de páprica em pasta
1 colher (café) de canela em pó
½ colher (café) de cravo em pó
200 g de sal fino; 100 g de açúcar cristal
1 peça de 1,2 kg de peito bovino, sem capa de gordura
3 colheres (sopa) de cominho
2 colheres (sopa) de coentro em pó
3 colheres (sopa) de pimenta do reino triturada na faca

Língua defumada
150 g de sal fino
50 g de açúcar refinado
3 colheres (sopa) páprica picante em pasta
1 língua bovina limpa, com cerca de 600 g
6 colheres (sopa) de páprica em pó

Mussarela de búfala curada defumada
1 kg de mussarela de búfala curada

Chutney de tomates
1 colher (sopa) de óleo de soja
3 dentes de alho esmagados
1 cebola média finamente picada
2 colheres (chá) de canela em pó
1 colher (sopa) de mostarda em grãos
1/2 colher (café) de cravo em pó
2 colheres (chá) de cominho em pó
1 colher (sopa) de suco de limão
700 g de tomates frescos, sem a pele e sementes
sal a gosto
1/2 xícara (chá) de açúcar cristal
1 colher (sopa) de açúcar mascavo
1 xícara (chá) de vinagre de maçã

Para servir
12 fatias de aproximadamente 1,5 cm de pão integral de fermentação natural
480 g de língua fatiada
480 g de pastrami fatiado
360 g de mussarela defumada fatiada
24 picles pequenos, laminados

Preparo
Pastrami
1) Misture a páprica em pasta, a canela, o cravo, o sal e o açúcar e esfregue essa mistura na carne.
2) Embale a peça de carne em filme plástico e deixe-a por 3 dias na geladeira.
3) Misture o cominho, o coentro e a pimenta-do-reino e pressione essa mistura na peça por todos os lados.
4) Coloque a carne no defumador a 80ºC por 2h, sem fumaça, e a 60ºC por 6h, com fumaça. Reserve.

Língua defumada
1) Misture o sal, o açúcar e a páprica e esfregue a pasta que formar na língua. Embale a peça de carne em filme plástico e deixe-a por 48h na geladeira.
2) Passado esse tempo, pressione a páprica em pó na peça de carne por todos os lados.
3) Coloque a peça no defumador e asse-a por 2h a 80ºC sem fumaça. Em seguida, defume a 60ºC por 6h, com fumaça. Reserve.

Mussarela de búfala curada defumada
Defume a mussarela de búfala curada a frio por 24h

Chutney de tomates
1) Em uma panela grande levada ao fogo brando, aqueça o óleo e refogue por 1 minuto o alho, a cebola e todas as especiarias com os tomates (1 minuto).
2) Adicione os açúcares e o vinagre e misture bem.
3) Cozinhe em fogo brando por pelo menos 20 minutos, mexendo sempre, até que adquira consistência de geleia.
4) Reserve na geladeira.

Para servir
Monte os sanduíches em camadas com pastrami, a mussarela defumada e a língua defumada, inserindo as lâminas de picles entre elas. Sirva com o chutney de tomates.

Rendimento: 6 porções
Preparo: 6h (+3 dias para a cura)
Execução: difícil

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Fonte: Revista Menu https://ift.tt/2tbCOrc

Receita de risoto de arroz defumado com cogumelos defumados

por René Aduan Jr

Ingredientes
Defumação
500 g de arroz carnaroli
50 g de cogumelos secos (porcini, funghi, morilles, etc.)

Risoto
50 g de cogumelos secos defumados
150 ml de vinho espumante seco
azeite extravirgem a gosto
30g de cebola picada
500 g de arroz carnaroli defumado
600 ml de caldo de legumes
sal a gosto
2 ramos de tomilho-limão frescos
ciboulette fresca e picada, a gosto

Preparo
Defumação
1) Coloque o arroz e os cogumelos em uma peneira de inox ou palha e defume por 24h.

Risoto
1) Hidrate os cogumelos no vinho por alguns minutos.
2) Leve uma panela de fundo grosso ao fogo baixo e adicione 15 ml de azeite extravirgem.
3) Adicione a cebola e refogue por 2 minutos em fogo brando, até começar a ficar transparente.
4) Adicione o arroz e refogue por 1 minuto. Coloque o vinho com os cogumelos e mexa até reduzir o líquido.
5) Adicione o caldo de legumes aos poucos, sempre mexendo, evitando que seque o arroz. Corrija o sal.
6) Quando o arroz estiver cozido e al dente, adicione 15 ml de azeite extravirgem e mexa até incorporar.

Para servir
decore com os ramos de tomilho-limão e a ciboulette picadinha.

Rendimento: 6 porções
Preparo: 30 minutos (+24h de defumação)
Execução: fácil

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Fonte: Revista Menu https://ift.tt/2S6ZQYE

Confira como fazer uma porchetta defumada com lentilhas

por René Aduan Jr.

Ingredientes
Porchetta
2 kg de barriga de porco sem pele
100 g de açúcar cristal
100 g de sal fino
1 colher (chá) de canela em pó

Lentilhas
900 ml de água
300 g de lentilhas verdes pequenas, tipo d’Puy
1 folha de louro
2 ramos de tomilho fresco
3 cebolas médias em rodelas; azeite extravirgem a gosto; 5 dentes de alho
1 pitada de cominho em pó
1 pitada de canela em pó
sal a gosto

Preparo
Porchetta
1) Misture os ingredientes secos em um recipiente.
2) Perfure a barriga com um garfo e adicione os temperos secos esfregando bem.
3) Embale em filme plástico e guarde na geladeira por 3h, movimentando a peça uma vez por hora.
4) Lave a barriga com água corrente, seque-a com uma toalha ou papel-toalha e enrole-a, amarrando com um barbante.
5) Leve ao forno por 40 minutos a 190ºC até que o interior atinja 70ºC e a gordura caramelize.
6) Leve a peça para defumar a quente por 3h.

Lentilhas
1) Em uma panela, coloque a água e as lentilhas e deixei por 30 minutos.
2) Leve ao fogo com o louro e tomilho por 40 minutos ou até ficarem macias, porém “al dente”. Escorra a água e reserve as lentilhas.
3) Leve uma frigideira ao fogo baixo, adicione as cebolas e cubra-as inteiramente com azeite.
4) Deixe em fogo brando até ficarem douradinhas e crocantes, cerca de 15 minutos, e reserve.
5) Em outra frigideira, refogue o alho com 60 ml do azeite da fritura da cebola e adicione as lentilhas, temperando-as com a canela e o cominho. Refogue por mais 2 minutos e corrija o sal, se necessário.

Para servir
Corte a porchetta em fatias grossas e coloque-a em uma tábua, junto com as lentilhas e a cebola caramelizada

Rendimento: 6 porções
Preparo: 4h
Execução: moderada

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Aprenda a fazer uma refrescante salada de salmão defumado

por René Aduan Jr.

Ingredientes
Salmão defumado
40 g de açúcar mascavo
70 g de sal grosso triturado
600 g de salmão do Alaska com pele
30 ml de cachaça envelhecida

Vinagrete
30 ml de azeite extra virgem
10 ml de suco de limão
5 ml de vinagre de álcool
5 g de mostarda Dijon; 5 ml de mel

Salada de salmão defumado
6 folhas de alface friseé roxa
6 folhas de alface friseé
2 folhas de alface mimosa
2 folhas de alface americana
2 ramos de dill
1/2 cebola roxa cortada em fatias finas
100 g de salmão defumado, cortado em lâminas finas
vinagrete a gosto
flor de sal negro a gosto

Preparo
Salmão defumado
1) misture os ingredientes secos e esfregue-os no salmão. Adicione a cachaça e envolver em filme plástico.
2) Guarde por 24h em ambiente refrigerado, colocando alguns pesos por cima.
3) Em seguida, lave a peça em água corrente, removendo o excesso de cura, e seque a peça com uma toalha limpa ou papel-toalha.
4) Defume o salmão com fumaça-fria por 2h30. Leve ao refrigerador por pelo menos 24h antes de consumir.

Vinagrete
1) Misture todos os ingredientes em uma vasilha e reserve.

Salada de salmão defumado
1) Pique as folhas grosseiramente com as mãos e arrume-as no centro de um prato, adicionando o dill, as fatias de cebola roxa e as fatias de salmão defumado por cima.
2) Regue com o vinagrete e adicione a flor de sal.

Rendimento: 1 salada
Preparo: 3h (+2 dias de cura para o salmão defumado)
Execução: moderada

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Iara Jereissati, embaixadora de St. Moritz, dá dicas valiosas sobre o destino

Divulgação
Habitué da região, Iara compartilhou dicas sobre o vilarejo, um local capaz de agradar aos mais diversos perfis de viajantes

Há dois anos, Iara Jereissati se tornou, oficialmente, a embaixadora brasileira de St. Moritz, selando uma relação de afeto com a Suíça que começou bem antes, em 1992, primeira vez em que empresária e filantropa pisou no país. 

Habitué da região, Iara compartilhou dicas sobre o vilarejo, um local capaz de agradar aos mais diversos perfis de viajantes. E a abundância de opções gastronômicas, de hotéis cinco estrelas e de esportes de neve é apenas o começo.

Você se tornou embaixadora brasileira de St. Moritz em 2018, mas é habitué do destino. O que mudou na região desde então? E o que mais gosta lá?

Iara Jereissati: Visito St. Moritz com alguma frequência desde 2005 e vi muitas mudanças na cidade ao longo deste período. O surgimento de novos hotéis, lojas e restaurantes, além da melhoria na infraestrutura para os esportes de inverno .

Divulgação
A primeira vez em que empresária e filantropa pisou na Suíça foi em 1992

Quais dicas você daria para as famílias que estão organizando uma viagem para St. Moritz?

IJ: A minha dica principal é não deixar de viajar para St. Moritz, porque vale a pena.

Quais hotéis você recomenda?

IJ: A cidade oferece muitas opções de hotéis.Os mais tradicionais são Badrutt’s Palace Hotel, Suvretta House e Kulm Hotel. O Suvretta House é uma ótima opção para quem quer “ski in/ski- out”(hospedagem à beira da pista), enquanto o Badrutt’s e o Kulm são bem centrais.

Divulgação
Esquiar é uma das tarefas adorada pelos turistas e pela própria família de Iara

Sabemos que você e sua família adoram esquiar. Quais são as melhores pistas?

IJ: Minha filha adora esquiar e St. Moritz é o seu destino favorito. A cidade tem muitas atrações para as crianças, como os passeios de trenó, os rinques de patinação no gelo e os restaurantes com cardápios especiais. Também estão disponíveis várias montanhas com espaço destinado aos pequenos que estão aprendendo a esquiar.

LEIA MAIS: A embaixadora brasileira de St. Moritz

Caso o turista não goste de esquiar, quais são os melhores passeios para explorar o destino durante o inverno?

IJ: Minha recomendação é assistir às partidas do Snow Polo, experimentar os passeios de trenó e fazer caminhadas no lago congelado e pela cidade. As trilhas também são uma ótima opção. Conhecer os restaurantes charmosos e com variedade de pratos típicos e as lojas também são programas que não podem ser ignorados.

Tem algum local que você ama e que não deixa de visitar cada vez que está na região?

IJ: Sim! Faço questão de ir aos restaurantes Hanselmann, Chesa Veglia, CheCha, Paradiso e Talvo, os meus favoritos. Fico feliz em voltar a cada ano.

Sobre a gastronomia local, pode recomendar alguns pratos típicos? 

IJ: A gastronomia da região é muito especial e já justifica a viagem. Pratos como Viande des grisons (carne bovina seca  produzida no cantão de Graubünden), a raclette, a torta de nozes da Engadina, os queijos da região e o wurstel com rosti são imperdíveis.

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Iara Jereissati, embaixadora de St. Moritz, dá dicas valiosas sobre o destino

Pode nos contar um momento inesquecível que viveu em St. Moritz em uma de suas viagens?

IJ: Foram muitos momentos especiais, mas, com certeza, os aniversários da minha filha que celebramos na cidade serão para sempre lembrados com muito carinho .

Por último, ao retornar para casa, o que mais você sente falta em relação à Suíça?

IJ: O ar puro das montanhas, a beleza dos lagos de Sils Maria e St. Moritz, as montanhas cobertas de neve, o charme da cidade e a rotina de esqui em família são as coisas das quais mais tenho saudade quando estou de volta a São Paulo – e justamente o que me faz retornar ao país ano após ano.

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Como desinfetar a geladeira com 3 receitas caseiras

A gente sabe que uma das partes da casa que mais sujam com facilidade é a cozinha. Inclusive, ...

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Saiba como fazer defumados em casa (e até no apartamento)

por Pedro Marques

Fazer defumados em casa é mais simples do que se pensa. Muitos chefs improvisam com panelas para cozinhar no vapor, espagueteiras ou assadeiras furadas, que são fáceis de encontrar em lojas de cozinha. “Não é complicado, o importante é começar com coisas menores e mais simples. O mais legal é as pessoas entenderem que não precisam comprar um equipamento grande”, afirma o chef Bruno Alves, do restaurante Albertina.

“Dá até para fazer bacon na cozinha de casa. Uma panela com tampa e uma grelha com pé, para dar uma distância do alimento, é tudo o que você precisa”, ensina o chef Rene Aduan Jr, do Alma Rústica. Com as dicas a seguir você já estará pronto para começar a fazer fumaça em casa.

Equipamento
Para começar, você vai precisar de uma panela com tampa, uma grelha que possa ser encaixada dentro de uma panela, papel-alumínio e serragem. Forre uma panela de fundo grosso com o papel-alumínio, coloque a grelha e distribua a serragem no fundo da panela.

Coloque a comida na grelha, tampe a panela e leve ao fogo baixo. A serragem vai começar a queimar, fazendo fumaça. Se a tampa da panela não encaixar muito bem, cubra-a com papel-alumínio, para vedar e impedir que (muita) fumaça escape. Alguma fumaça vai escapar, portanto prepare-se para lidar com o aroma enquanto prepara seu prato.

O que defumar?
Basicamente, o que você tiver vontade. “Pode ser peixe, pode ser um queijo, pode ser creme de leite”, explica o chef Bruno Alves. Se você quer apenas deixar legumes e carnes mais saborosos, é possível defumá-los e em seguida os preparar no fogo.

Para fazer embutidos como bacon e pastrami, o processo é um pouco diferente. Primeiro, você vai precisar curar os ingredientes com uma mistura de sal, açúcar, sal de cura e temperos.

Essa cura pode variar entre 12 horas a alguns dias, dependendo do tamanho da peça e do produto. Em seguida, retira-se o excesso de temperos da peça, que é levada ao defumador e exposta à fumaça até que seu interior esteja cozido.

O que é o sal de cura?
É o sal de cozinha comum com adição de nitrito e/ou nitrato de sódio, usado na produção de embutidos. Sua principal função é conferir uma cor avermelhada aos alimentos e impedir a proliferação de bactérias, em especial a que causa botulismo.

A lei brasileira exige que produtos comerciais tenham sal de cura. O ingrediente e é seguro desde que colocado na quantidade indicada – geralmente, 2 g para cada quilo de carne.

Defumação quente ou fria?
Nem todos os alimentos são defumados à mesma temperatura. Ingredientes mais delicados devem ser expostos à fumaça mais fria (no máximo, 32ºC), para não cozinharem. “São produtos que vão ser guardados em geladeira e vão ter menos sabor de fumaça”, diz Aduan Jr.

Receitas como pastrami ou galeto, por sua vez, pedem mais calor (entre 65ºC e 95ºC) e precisam estar cozidos por dentro após o período de defumação. “São comidas que não vão precisar de refrigeração. Afinal, a defumação é um processo que conserva os alimentos”, destaca o chef e charcuteiro.

De gente grande
Se você tem espaço e se interessou por defumar bacon, linguiças e outros embutidos que não cabem em uma panela normal, o caminho é investir em um defumador.

A vantagem desse equipamento é que ele permite controlar e monitorar a temperatura – que deve variar entre 65ºC e 95ºC na defumação a quente –, além de permitir cozinhar alimentos maiores.

Em geral, um defumador lembra uma caixa ou armário com espaço para pendurar os alimentos ou colocá-lo em uma grelha. Para fazer fumaça, há uma caixa ou tambor em que se coloca serragem, chips de madeira ou lenha.

Ela também é tampada, para a fumaça não escapar demais, e conta com uma chaminé, que ajuda a dar vazão e controlar a temperatura interna.

Uma churrasqueira com tampa (a bafo) também pode ser usada, mas apenas os modelos mais caros permitem ajustar a vazão de fumaça e controlar a temperatura.

O custo vai variar de acordo com o tamanho. Modelos caseiros podem ser encontrados por R$ 300, mais ou menos, mas podem ser um pouco complicados de utilizar.

Defumadores maiores custam mais de R$ 1 mil, com alguns modelos importados vendidos por cerca de R$ 3 mil ou mais. As versões para grandes quantidades de alimentos podem chegar a mais de R$ 10 mil. As lojas abaixo têm diversos modelos e vale a pena entrar em contato com os vendedores antes de comprar um.

É lenha!
Um elemento que merece atenção é a madeira utilizada para defumar os alimentos. Afinal, é ela quem vai conferir o sabor especial dessas comidas. Você pode usar serragem, chips e até lenha, desde que sejam de madeiras não resinosas, como carvalho ou macieira.

“Nos Estados Unidos, usam muita madeira de árvores frutíferas”, explica Klauss Barretta, da Special Meats, de São Paulo, especializada no comércio de lenhas para churrasco e defumação.

Serragem e chips de madeira, por causa do tamanho, são os mais indicados para quem vai fazer fumaça dentro de casa. As toras de lenha, por sua vez, são o combustível de churrasqueiras e defumadores maiores, tanto pelo tamanho quanto por produzirem mais calor. Para quem está começando, vale a pena experimentar com os diversos tipos de madeira e descobrir qual sabor agrada mais.

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Como fazer batata-doce de 3 formas mais gostosas

Batata-doce é um daqueles legumes curingas que enriquecem a nossa alimentação no dia a dia, mas ...

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Chefs apostam na defumação para surpreender os clientes

por Pedro Marques

Primeiro, o homem descobriu o churrasco. De quebra, veio a defumação. O princípio dessa técnica milenar é bastante simples: você deixa a comida exposta à fumaça por um longo período de tempo. A fumaça vai deixar um gosto bom e conservar a comida. Uma mão na roda em tempos que não havia geladeira e os alimentos eram escassos.

Vários povos usaram a técnica, desde os nórdicos vikings até os indígenas brasileiros, com o moquém. Com o tempo, a técnica foi aperfeiçoada e diversos produtos foram criados – bacon, presuntos, linguiças, salsichas. Mais recentemente, diversos chefs estão descobrindo que a defumação pode ir além dos tradicionais embutidos. Cogumelos, manteiga, arroz e, claro, carnes, ganham um toque extra, que está sendo usado para surpreender os clientes.

“As pessoas estão defumando pelo sabor, não pela conservação dos alimentos, como no passado”, avalia o chef e charcuteiro Rene Aduan Jr., da Alma Rústica, empresa especializada em embutidos, em São Paulo.

“A gente está entrando num hype do fogo, da brasa, de tentar produzir algumas coisas do zero, tentar ser mais artesanal, se preocupar mais com o que está sendo colocado na mesa”, opina Bruno Alves, do restaurante Albertina. “A brasa e a defumação conferem sabores e aromas intensos aos alimentos”, acrescenta o chef Felipe Bronze, apresentador do reality show Top Chef e sócio dos restaurantes Pipo (Rio e São Paulo) e Oro (Rio).

Aduan também ministra cursos sobre o assunto e tem visto a procura pela técnica crescer – só em 2017, ele deu quatro cursos, com 15 a 20 pessoas. “Tem desde chefs tarimbados até aqueles que querem abrir um negócio ou tem um restaurante e querem fazer alguma coisa. Só uns 20% são totalmente leigos”, diz. E esse interesse já começa a aparecer em diversos cardápios, que incluem cada vez mais alimentos defumados.

Mesmo em restaurantes dedicados a cozinhas mais clássicas, como a italiana,
é possível aproveitar a técnica. É o que acontece no Borgo, na Mooca (São Paulo), do chef Matheus Zanchini, que usou sua experiência em eventos de churrasco para incorporar os defumados a suas criações.

“Fui à Puglia (Itália), no ano passado, e lá tem muita defumação de frutos do mar”, conta Zanchini, sobre sua inspiração. Ela se traduz no cardápio em pratos como a burrata com tomates defumados e tapenade; a lasanha morna com atum defumado; e o capelletti recheado com galinha defumada.

O interesse dos chefs por esses produtos inclusive fez surgir empresas especializadas em madeiras para churrasco e defumação. A Special Meats, de São Paulo, comercializa apenas lenhas de macieira e de pecã. “Dependendo da lenha traz um resultado diferente”, explica Klaus Barretta, um dos sócios da empresa, que foi criada há pouco mais de um ano e já tem clientes até no Nordeste do Brasil. “A procura está aumentando e temos demanda para outras madeiras, como a de pessegueiro e de laranjeira. Mas a gente primeiro quer consolidar as lenhas de macieira e de pecã”, diz.

Embora pareça complicado, é possível brincar de defumar carnes e outros ingredientes em casa. Alimentos mais simples (arroz, peixes de carne delicada, cogumelos, etc.) podem ser fumados rapidamente na cozinha de casa.

À medida que você for pegando o jeito da técnica, dá para fazer carnes e outros produtos – quem sabe uma linguiça? Mesmo quem mora em apartamento pode se arriscar a preparar suas receitas em uma cozinha com boa exaustão ou na churrasqueira do prédio, por exemplo.

Com uma churrasqueira fechada já é possível fazer e obter resultados saborosos. Para não errar, fizemos um guia para iniciantes, que você confere aqui. Bom divertimento!

Albertina
Rua Simão Álvares, 484, Pinheiros, São Paulo
(11) 2838-0957

Alma Rústica

Oro
Rua General San Martin, 889, Leblon, Rio de Janeiro
(21) 2259-1164

Pipo Restaurante
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo
(11) 3530-1760

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