quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Os desafios do Supply chain para restaurantes e fast food

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O Supply chain é um tema abordado por estudiosos e por gestores de indústrias e empresas de serviços. O objetivo dos estudos é entender como integrar eficientemente fornecedores, fabricantes, depósitos e armazéns, de maneira que os produtos sejam produzidos e distribuídos nas quantidades ideais. 

Além disso, há a preocupação com a entrega na localização certa e em tempo hábil, mantendo o estoque das empresas em níveis desejáveis. O intuito é minimizar os gastos totais do sistema de supply chain management, proporcionando maior fluidez para aumentar as venda dos produtos.

Gestão da informação na cadeia de suprimentos:

Você sabe como fazer a gestão da informação nas cadeias de suprimentos em restaurantes utilizando a relação “ganha-ganha”?

O gerenciamento da cadeia de suprimentos é formado pelos fluxos de materiais, de dados do financeiro, do conhecimento e de informações. Todos eles precisam estar totalmente integrados e essa integração é obtida graças ao fluxo de informações. A tecnologia tem um papel fundamental para a movimentação de dados em tempo real, habilitando a gestão da cadeia de suprimentos.

aumento da competitividade da empresa no mercado

Documentos fiscais de saída

Entrada de mercadoria

necessidade de compras

processo de pedido de compras

cotação de preços

Tecnologia como maior aliada do supply chain

A utilização de sistemas para a cadeia de suprimentos  é essencial. Afinal, a otimização do planejamento de transportes, está diretamente ligada aos resultados positivos a serem captados pelo software.

As cadeias mais efetivas são aquelas que fazem a gestão da informações e compartilham dados entre seus departamentos. Por isso, é preciso realizar o gerenciamento integrado das informações com sistemas de gestão — o Enterprise Resources Planning – ERP

Ao abordar supply chain e tecnologia, muitas vezes, é necessário linkar os dois assuntos para se perceber o tamanho benefício que essas duas áreas podem trazer quando trabalham juntas. Principalmente, se um dos objetivos é estabelecer a relação ganha-ganha entre fornecedores, compradores e estoquistas.

O que é supply chain? É algo muito além da compra

Pode-se dizer que supply chain management ou SCM é muito mais que comprar, negociar ou bonificar. Quando se fala em cadeia de suprimentos é preciso entender que é um dos setores mais importantes, pois é nele que está o maior fluxo e, consequentemente,  qualquer alteração feita por esse setor geram impactos enormes nos resultados (negativos ou positivos).

Só para se ter uma ideia de números, segundo levantamentos, nota-se um impacto direto no resultado de 30% sob o faturamento. Percentual este que, em média, é o CMV — Custo de Mercadorias Vendidas — de uma empresa. Ou seja, 30% do faturamento vai para  os fornecedores de produtos e matéria-prima.

Como calcular o CMV

Faça os cálculos!

Sabendo disso, é importante ter visão estratégica com a finalidade de melhorar os resultados e deixar mais saudável o fluxo de caixa da companhia. Por isso é preciso ficar atento aos pontos extremamente importantes tais como negociação versus compras. 

Em entrevista com Fábio Sola, coordenador de TI do The Fifties, ele destacou 06 (seis) pontos que devem ser considerados em uma negociação de compras para restaurantes e fast-foods. Veja o TekView!

  1. Quantidade de Compra

Esse pode ser considerado um dos mais importantes fatores de decisão de uma negociação, pois muitas vezes comprar em maiores quantidades gera um menor valor unitário e um menor valor total. Porém, não se pode pensar somente em um produto específico. É preciso fazer uma reflexão sobre tudo o que se compra.

  1. Centralização das compras em menos fornecedores

Muitas vezes um fornecedor entrega e fornece 10 produtos dos 15 que você precisa, por exemplo. Porém, somente 2 produtos obtêm um melhor preço do que em outros fornecedores. Entretanto, imagine que, se sempre em buscar o menor valor, terá X fornecedores homologados, X fretes para gerenciar, X entregas para auditar e X pessoas para gerir tudo isso.

Por esse motivo, muitas vezes compensa centralizar em menos fornecedores o maior número de produtos possíveis, mesmo que se perca centavos nessa negociação, ainda que se tenha um excelente sistema de compras. 

  1. Previsão de Compra em restaurantes:

É extremamente importante ter uma boa e definida previsão de compras. Afinal, saber o quanto e quando comprar com precisão diminui custos desnecessários, desafoga o fluxo de caixa, diminui desperdício e facilita no controle e gerenciamento de estoque com poucos produtos. Porém, cada negócio obtém sua forma de cálculo para essa previsão.

Restaurantes, por exemplo, precisam considerar movimentos de dias da semana e referenciais. Para calcular, deve-se levar em consideração segundas-feiras diferentes de sextas-feira, terças-feiras diferentes de sábados, etc. É necessário ter referências de venda (ou de número de pessoas) em 1ª segundas-feiras do mês, 2ª segundas-feiras do mês, 1º terças-feiras, etc. Sabendo que toda semana e dia obtêm um mix de vendas totalmente diferente para cada um deles.

  1. Estoque mínimo:

Além da previsão de compras, é necessário ter um estoque de segurança. Cada produto precisa fazer parte de um estoque mínimo e máximo, essa medida permite maior controle, evitando a falta de um produto e o desperdício de itens por compra excessiva.

Lembrando que baixos estoques podem ocasionar falta de promoções dos produtos e clientes insatisfeitos. Para isso, é crucial contar com um software moderno que permite a visualização dos produtos no estoque, desde a produção, armazenamento e transporte até ao seu estabelecimento.

  1. Especificações dos produtos:

“Laranja nem sempre é laranja”. É isso mesmo! Imagine que você tenha um espremedor de laranja com uma circunferência de 4 cm, Porém você está comprando uma laranja de 6 cm. É muito provável que esteja perdendo parte do suco e gerando um maior desperdício no processo de produção, por exemplo. Por isso, é importantíssimo saber as especificações das ferramentas utilizadas e dos produtos que são comprados.

  1. Valor do Produto

Muitas pessoas acham que esse é o mais importante ingrediente de uma boa negociação. Mas veja que ele está em último lugar nesta lista, justamente para destacar que existem muitos outros pontos mais importantes que têm devem ser considerados primeiro. O valor do produto é uma consequência da negociação. Se ele for analisado isoladamente e ignorarmos todo o resto da lista acima, pode ter a certeza de que em algum momento o problema acontecerá. Fique atento!

ebook supply chain sustentabilidade compras

Enfim, existem alguns outros pontos para considerar, como centralização ou ponto a ponto, negociação de fretes, etc. O mais importante é entender o papel dos compradores nesse cenário. A ideia não é comprar somente e/ou conseguir o menor preço, é preciso pensar de forma ampla e sempre enxergando todas as variáveis, considerando-as no momento das negociações.

case the fifties

Não há gestão de supply chain qualificada sem tecnologia

Para quem faz a gestão de restaurantes e fast-foods e suas redes franquias, é um grande desafio organizar e utilizar todas as informações referentes às cotações e às negociações com fornecedores de produtos ou serviços. Muitas empresas até possuem sistemas para controlar a cadeia de suprimentos, mas deixam de utilizá-lo em  todo o seu potencial para compartilhar as informações.

É bom ficar ciente de que somente a disponibilidade dessas informações não é o bastante, é fundamental que a credibilidade, a temporalidade e a precisão devem ser observadas. Ter acesso aos dados e tomar decisões assertivas requer preparo e boa postura do gestor e da equipe. 

Quando o assunto é lidar com fornecedores, dentre outras atividades relacionadas ao supply chain as informações chegam em grande volume e devem ser atualizadas periodicamente, evitando o descontrole de cada detalhe. Por isso, para otimizar o dia a dia da equipe de suprimentos, é sempre bom contar com um sistema para gestão das compras, mais especificamente um portal de compras ERP.

A tecnologia é fundamental para a cadeia de suprimentos e, já que os consumidores querem mais variedade e mais agilidade, isso significa que as soluções tecnológicas devem trazer mais automação, mais otimização do rastreamento em tempo real e que melhore a visibilidade da cadeia de suprimentos, considerando os meios de transporte.

Importante ficar de olho!

gestão de processos

É necessário contar com tecnologias que promovam mais inteligência para a gestão do processo de previsão, dos armazéns e da rede de distribuição, focando também na redução de custos.

Unificação X Integração de sistemas

Você sabe qual é a diferença dos dois processos e quais são os ganhos para seu restaurante? Veja a seguir.

Os compradores, através de sistema de suprimentos, podem autorizar seus fornecedores a terem acesso a algum canal que lhes permitam colocar preços e estabelecer a negociação de modo on-line. Essa é uma boa prática e tudo que se fizer para agilizar os pedidos dos produtos e otimizar o tempo dos compradores é muito bem-vindo. Assim, podendo usar um portal para compras, o preenchimento de dados em um sistema ou em planilha pode ser eliminado. 

Para valorizar a competência e a parceria com os fornecedores, os gestores da cadeia de suprimentos que compram o portal de compras centraliza as informações dos produtos em um único sistema, que otimiza e organiza a venda e a compra, permitindo uma negociação mais assertiva.

E, para uma gestão financeira mais prática, ter um portal de compras integrado com os sistemas de frente de loja, de backoffice, por exemplo, pode até possibilitar a visualização dos status dos pagamento de cada pedido.

Segundo Fábio Sola, ter um sistema unificado e modulado ajuda a evitar um grande possível impasse, isto é, um problema que os restaurantes e fast-food enfrentam hoje, a famosa integração com sistemas terceiros. 

Sola ressalta a importância de diferenciar um “sistema integrável” de “sistemas unificados e integrados”. Sistemas integráveis são aqueles que possuem ou possibilitam o desenvolvimento da integração com outros sistemas, geralmente muito diferentes em estrutura. Esta integração é necessária para a troca de informações entre estes sistemas, mas ainda sim, eles tratam as informações de formas diferentes. Não é raro ocorrerem erros nas apurações por causa disso, levando a prejuízos e retrabalhos. 

Já os sistemas unificados possuem módulos para trabalhar áreas diferentes de uma empresa, por exemplo, PDV, ERP, Auto Atendimento, Delivery, BI, etc., mas não há necessidade de se fazer integração, por serem desenvolvidos na mesma plataforma e tratar os dados da mesma maneira. Isso garante que os dados estejam disponíveis o tempo todo e trafegam fluentemente e sem obstáculos entre os módulos.

  • É uma boa tendência apostar em sistemas únicos cada vez mais completos e com volume menores de integração com sistemas terceiros para garantir a fluidez e consistência da informação, principalmente no que se refere à eficácia na operação e no back-office de restaurantes e fast-foods.
  • É necessário também garantir integração unificada com marketplaces, bem como com meio de pagamentos. Assim, se garantirá o aumento da velocidade de apuração de resultados, de fechamento de notas fiscais, de conciliações financeiras e de geração de compras.

Os sistemas unificados e integrados podem ajudar na gestão de custos e de operações de restaurantes. Vale ressaltar também a importância de seguir as tendências do mercado food service para gerar receitas e acompanhar o comportamento do consumidor.

A fidelização do cliente aumenta a receita de um restaurante, e o sistema ERP entra como um grande aliado em toda a gestão para aumentar a performance. Afinal, fidelidade do consumidor é algo que vai garantir a presença da empresa ou não no mercado de trabalho.

Então, o que é importante destacar na gestão de Supply Chain?

A excelência da gestão de supply chain para restaurantes está em minimizar os gastos totais e, assim, aumentar as venda dos produtos, mantendo um estoque saudável para as finanças da empresa. 

Os restaurantes e os fast-foods e suas redes franquias que puderem se estruturar para coordenar e fazer a gestão do relacionamento com seus fornecedores, criando uma uma rede engajada que visa os ganhos para os dois lados, tendem a receber e a entregar produtos de qualidade em tempos menores e de forma mais ágil para seus respectivos clientes finais. 

Alguns pontos foram ressaltados para se fazer uma negociação que valoriza qualidade, armazenamento e entrega. É muito importante negociar um montante maior para se ter mais poder de compras, de igual modo é importante centralizar as compras em menos fornecedores, qualificando-os e garantindo uma gestão da operação mais ágil e com menos mão de obra, já que se reduz o número de tarefas por fornecedor.

Outro ponto relevante é que restaurantes devem considerar movimentos de dias da semana e referenciais para calcular o volume compras, além disso, é fundamental manter um estoque mínimo para garantir que produto não vai faltar. É essencial conhecer as especificações dos produtos para poder adquiri-los de acordo com as ferramentas disponíveis para manuseá-los, reduzindo, por exemplo, desperdícios.

O último ponto não é menos importante, mas é o que geralmente se dá muito valor: o preço que se deseja pagar pelo produto (item de compra). Verdadeiramente, o valor do produto é uma consequência da negociação, se esse ponto for tratado observando os demais aspectos da compra, o resultado tende a ser positivo.

Os diversos profissionais e tomadores de decisões das áreas de Supply Chain e TI precisam se atentar às projeções do mercado, visando o crescimento das empresas. E um dos caminhos é a unificação de sistemas para a cadeia de suprimentos. Adotando essas boas práticas, todos da cadeia de suprimentos podem sair ganhando, tanto fornecedores quanto compradores. 

Os restaurantes, fast-foods e suas redes e franquias adquirirão competitividade no mercado ao fidelizar clientes utilizando ferramentas para que isso seja possível.

otimize seus processos

  1. Para adquirir apenas os produtos que você precisa com base na demanda, planeje as compras e, ao mesmo tempo, avalie a movimentação de estoque;
  2. Para determinar com maior precisão a demanda futura, conte com as informações sobre os pedidos que já foram feitos, datas de entrega e  prazos de validade;
  3. Para garantir as melhores condições de compras, analise também os dados anteriores de acordo com o período escolhido;
  4. Para ter mais controle do estoque é importante utilizar sistemas unificados e integrados para definir as melhores políticas de gerenciamento. 
  5. Para ter evitar erros é importante controlar os dados sobre a quantidade de produtos requeridos e a quantidade entregue, assim como os preços que foram negociados e os preços que foram vendidos;
  6. Para fazer compras inteligentes e econômicas analise os preços antes da compra  e defina os preços de acordo com a resposta de fornecedores através de um portal de compras on line;
  7. Para alcançar os preços ideais é fundamental comparar os dados com diversas variáveis que interferem no valor das mercadorias, tais como o rendimento de produtos, prazos, pedidos, qualificação de fornecedores e outros;
  8. Para tomar decisões mais rentáveis para sua empresa analise pontos que interferem no valor como, por exemplo, o prazo que será entregue ou o rendimento que o produto oferece, impostos, frete e embalagens;
  9. Para ter fornecedores cada vez mais qualificados, garanta sempre que eles atendam os requisitos de qualidade e de segurança.
  10. Para reduzir custos, é preciso simplificar as operações relacionadas ao fluxo de informações, ao transporte e à armazenagem.

Falar de supply chain também é falar de logística. Mas, o que é logística?

A logística é um conjunto de operações que envolvem os vários elos da cadeia de abastecimento de uma empresa. A implantação de processos logísticos são fundamentais para uma boa gestão de supply. Por isso, implementar e controlar fluxos para realizar a gestão de estoques é essencial, uma vez que a redução de custos está ligada à eficiência da construção e do acompanhamento frequente e dedicado desses fluxos, tanto os virtuais quanto os físicos. 

Todos os processos devem prever a integração de todas as atividades referentes à aquisição e armazenamento de matéria-prima, materiais semi-acabados e produtos acabados. As informações relativas a eles também devem ser constantemente acompanhadas, isto é, desde o início do fluxo da aquisição até a entrega ao consumidor final. 

Não custa ressaltar que o aumento da competitividade de uma empresa está intrinsecamente ligada à redução de custos operacionais e de aquisições dentro da cadeia de suprimentos, bem como da qualidade do atendimento que é responsável pela experiência do cliente final.

Cadeia de suprimentos na era da transformação digital, você está preparado?

O que é internet das coisas?

A Internet das Coisas é igual a IoT — sigla que teve sua origem no inglês “Internet of Things” — que está fomentando uma revolução tecnológica e é um dos assuntos principais quando se fala de cadeia de suprimentos. A IoT é um dos movimentos de transformação digital que envolve o desenvolvimento da Indústria 4.0 no Brasil. 

Como a Internet das Coisas funciona para o supply chain?

A Internet das Coisas se dá através da conexão de objetos físicos que se comunicam entre si e com um usuário. Para isso acontecer, sensores inteligentes e softwares são acionados para que haja a transmissão de dados para uma rede.

A Internet das Coisas torna possível a circulação de diferentes informações por meio de tecnologias de rastreamento, de sensores e de conexão. O mundo físico, por exemplo, as máquinas, e o digital passam a funcionar em conjunto, valendo-se dos dispositivos que se comunicam uns com os outros e também com os data centers de suas respectivas nuvens. Em uma cadeia produtiva os dados da matéria-prima a ser utilizada na produção podem se interligar ao maquinário, e os dois ligados ao estoque e por fim, ligados ao estoque e à expedição. Inclusive, os caminhões também podem estar atrelados aos armazéns neste mesmo complexo de sensores e conexão e assim por diante. 

IoT

Imagine que Internet das Coisas vai cruzar as informações, conectando-as ao pedido de compra, à produção e à distribuição, sem que os gestores tenham que interagir no processo decisório. Sem dúvida, é outra realidade para os tomadores de decisão!

O mercado da Internet das coisas tende a uma aderência bem significativa, e empresas que desenharem seu plano de negócio, valendo-se de estratégias de análise de dados por meio das quais se tenha a possibilidade de ter percepções mais assertivas, decerto aumentarão a sua competitividade. 

Apesar de parecer simples, analisar dados nunca foi tão desafiador. O mercado carece de profissionais capacitados para fazer a triagem dos dados que realmente importam e, assim, aconselhar os decisores (CEOs) de suas empresas.

Dito isso, fica óbvio que a falta de talentos para analisar o boom de dados, que já é fato, pode atrasar o caminhar da inovação. Tanto os gestores quanto os profissionais que atuam na cadeia de suprimentos têm que se preocupar em se reinventarem. Contar com parceiros conhecedores da nova tecnologia é fundamental. 

Tudo isso ocorre graças a Indústria 4.0, pelo qual a interconexão de dados e sistemas  facilita a tomadas de decisões, visto que o processo ocorre de forma automática. Assim, o processo produtivo torna-se mais eficiente, maximizando a cadeia de valor do negócio.

Então, por que a IoT é importante para o seu negócio?

A IoT veio para auxiliar nas questões estratégicas das empresas, permitindo criar um negócio claro e aprimorado, cujo potencial de valor é muito grande.

software de gestão com inteligência artificial

Confira quais são as opções que a Internet das coisas têm que pode favorecer e ajudá-lo a alcançar seus objetivos de negócios.

  • Assistentes digitais, chatbots;
  • Inteligência automatizada em tarefas manuais, cognitivas e de rotina;
  • Inteligência assistida: ajudando as pessoas a executar tarefas mais rapidamente e melhor;
  • Inteligência aumentada: ajudando as pessoas a tomar melhores decisões;
  • Inteligência autônoma: automatização de processos de tomada de decisão sem intervenção humana.

inteligencia artificial

Muito prazer, somos a Teknisa!

As soluções Teknisa são unificadas e integradas e estão implantadas em grandes players do mercado Food Service. Os sistemas para gestão de restaurantes, fast-foods e suas redes e franquias possuem estruturas customizáveis, modulares e flexíveis.

Além disso, foram desenvolvidas nas plataformas web e mobile, promovendo a assertividade e agilidade na tomada de decisão. Os sistemas Teknisa, combinados a boas práticas de gestão, promovem ganhos de produtividade e rentabilidade à sua empresa, garantindo uma gestão completa que vai da produção às vendas.

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Este artigo Os desafios do Supply chain para restaurantes e fast food foi publicado originalmente no site Teknisa.



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