Uma das cervejarias artesanais mais atuantes no mercado, a Dádiva completa seis aninhos muito bem vividos. Com sua fábrica em Várzea Paulista, a cerveja da libélula se destaca em várias frentes. Bons rótulos clásicos, ótimas experiências com envelhecimento em barris, belo design e lançamentos que ora miram o público que está chegando às especiais, ora foca nos geeks. Assim, faz a alegria de todos.
Como faz normalmente, o aniversário foi marcado por mais um lançamento, desta vez, a Dádiva VI, uma belgian speciality envelhecida em barris de bourbon com adição de amoras. Elegante e de bela coloração, ela não é a única razão para você conhecer a marca, se não conhece. Cortesia do mestre-cervejeiro Victor Marinho e da proprietária Luiza Tolosa. Confira abaixo dez bons motivos (teriam outros) que tornam a Dádiva uma das preferidas deste guichê —em ordem alfabética para não alegarem preferências.
Berliner Weisse
Para quem está curtindo os sabores da catharina sour, a berliner weisse é a base de todas elas. Essa foi feita do modo antigo, sem fervura, e traz leve acidez e baixo teor alcoólico. O rótulo faz parte de uma linha da Dádiva com título autoexplicativo: Classic Styles.
Brewer’s Cut
Linha mais autoral do mestre cervejeiro Victor Marinho, inspirado nos filmes com suas versões “director’s cut”. Lançou recentemente Brewer’s Cut #5 e Brewer’s Cut #6, duas sours que passaram por fermentação mista com dose de acidez, próprio do estilo.
Dádiva VI
Essa está fresquinha, acabou de ser lançada justamente para celebrar o sexto ano da cervejaria. Com rótulo elegante, é uma belgian speciality envelhecida em barris de bourbon com adição de amoras selvagens (perceptíveis na coloração e no sabor). Com potentes 9,0% de teor alcoólico, é uma cerveja para tomar com moderação, e nada de deixar estupidamente gelada.
Golden Ale (sem álcool)
É preciso dizer que neste guichê não estão os maiores apreciadores de cervejas sem álcool. Mas, sim, elas podem ser boas. Esta versão é uma das melhores do mercado, bem aromática e com 0,5% de álcool (só para não dizer que não tem).
Heartbeat
Sim, a Dádiva passa por todas as variedades de india pale ales… ou quase todas. Essa double IPA chega a 70 IBUs (unidade de amargor que passa um pouco de cem) e tem 8,1% de teor alcoólico. Ideal para beber no isolamento, no conforto do lar, perto da hora de dormir, de preferência.
IPA Gluten Free
Celíacos, comemorem. Essa IPA sem glúten é realmente boa. Feita a partir da base da india pale ale tradicional da cervejaria, mas com uma enzima que neutraliza o glúten. Foi a única cerveja do estilo premiada no mais recente Festival Brasileiro de Cerveja, em Blumenau, o mais importante do país.
Lucky Ink
Esta chegou ao mercado com o início da pandemia, para alegria dos cervejeiros desesperados por algo novo, no caso, uma ótima india pale lager (não é só a Avós que sabe fazer boas IPLs) com 6,2% de teor alcoólico, feita com lúpulos neozelandeses. O resultado e uma cerveja com um toque cítrico carcterístico, além de um belo rótulo.
Munich Dunkel
Estilo da escola alemã, essa cerveja escura tem baixo amargor e malte pronunciado, como notas de caramelo e chocolate, característicos ao estilo. De corpo suave, é uma ótima sugestão para os dias frios que estão chegando.
Premium Lager
Claro, o popular estilo também está no portfólio da cervejaria paulista. Uma cerveja dourada, refrescante e de baixo amargor, para beber em qualquer situação, do churrasco ao batizado.
Venice Beach
Um dos rótulos mais procurados da Dádiva, a versão session IPA da cervejaria é clara, leve, refrescante, boa indicação para os que estão entrando no universo cervejeiro. Feita com lúpulos americanos, é bem característica do gênero. Ótima drinkabilidade.
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