O Coronavírus (COVID-19) tem causado inúmeros transtornos ao redor do mundo a ponto de influenciar, inclusive, a rotina de vários países afetados pela doença.
Hoje, diversos segmentos como o de alimentação fora do lar, turismo e até entretenimento têm adotado medidas protetivas a fim de evitar que o contágio se alastre ainda mais entre a população, restando, na maioria dos casos, o fechamento do comércio e de atrações.
Com o primeiro caso registrado na cidade de Wuhan, na China, o Coronavírus logo se espalhou ao redor da região asiática, não tardando a alcançar países vizinhos e até os que estão do outro lado do mundo. O número de casos é maior na Itália, Espanha, França, Irã e Alemanha.
Atualmente, a COVID-19 é caracterizada como uma pandemia, o que acendeu o alerta vermelho às autoridades das nações atingidas para providências emergenciais, como é o caso do isolamento social ou quarentena, que exige que toda a população permaneça em casa como forma de reduzir os índices de contágio.
Dada a ampla proporção que a doença tomou ao redor do globo, muitos empresários e gestores das mais diversas áreas se veem no constante de desafio de se reinventar.
Isso quer dizer que, mediante o impacto na economia mundial, os profissionais precisaram mudar o trajeto das estratégias de gestão, optando por um caminho que preserva a saúde de seus colaboradores e que também reduza os prejuízos financeiros.
Como o cenário food de service tem sido impactado?
Diante da pandemia causada pelo Coronavírus (COVID-19), o cenário de alimentação fora do lar tem sido um dos mais afetados em todo o mundo.
Isso ocorre principalmente por conta da forma de transmissão do vírus, que se dá por meio de gotículas respiratórias em curta distância, que se espalham por meio de tosses ou espirros, e também através de superfícies contaminadas.
Deste modo, toda e qualquer aglomeração de pessoas — que se forma facilmente em bares, restaurantes e lanchonetes — torna-se um alto fator de risco de contágio.
Como resultado? Todo o movimento nesses estabelecimentos food service e fast-food foi comprometido, já que a medida de quarentena visa proteger não apenas os clientes que frequentam os locais como também os profissionais que lá trabalham.
Tamanho o impacto da pandemia, que em países como a China, a produção de laticínios também foi afetada, muito embora as autoridades do Brasil tenham garantido que o Coronavírus não irá prejudicar a agricultura, garantindo o abastecimento de alimentos à mesa da população brasileira.
Grande parte dos estabelecimentos vêm apostando no serviço de delivery por meio de apps especializados para compensar a baixa frequência e também garantir a segurança entre colaborador e cliente diante dos riscos de contágio.
Outra alternativa adotada pelos gestores do setor de food service é o take-away ou take-out, em que, após o preparo da refeição, o próprio cliente a busca no restaurante para consumi-la em casa. Assim, também evita-se o contato com outros consumidores que possam estar no local.
Em ambos os casos é possível contar com sistemas de gestão para auxiliar com o trabalho da equipe, principalmente quanto ao serviço de entrega, que garante mais comodidade ao cliente até mesmo no momento da entrega do pedido, podendo ser pago diretamente pelo aplicativo de delivery utilizado.
Quais as medidas adotadas pela Teknisa contra o Coronavírus (COVID-19)?
Ciente da gravidade do problema, a Teknisa tem aplicado medidas para continuar garantindo aos clientes a qualidade de seus produtos e serviços e, ao mesmo tempo, preservar a saúde de cada colaborador.
Confira abaixo algumas ações já em andamento:
- Testamos e validamos a gestão remota do ambiente cloud, para garantir o suporte e disponibilidade dos sistemas licenciados na modalidade SaaS;
- Testamos e validamos a gestão remota do nosso datacenter, para garantir o acesso remoto à nossa infraestrutura de trabalho;
- Implementamos e testamos 4 ferramentas de reuniões remotas, tanto para uso interno de profissionais em Home Office, quanto para uso com os clientes;
- Implementamos 2 ferramentas de conexão remota, para suporte e operação remota nos clientes em situação de mais complexidade;
- Implementamos procedimentos especiais de assepsia e descontaminação do ambiente de trabalho;
- Implementamos procedimentos obrigatórios de higienização dos funcionários na entrada e nas instalações da empresa;
- Implementamos um plano de comunicação intenso sobre o COVID-19, como boas práticas e recomendações da OMS (higiene, hábitos, etc);
- Compramos um grande volume de álcool em gel e máscaras de proteção, que foram distribuídos para os nossos colaboradores;
- Implementamos políticas de trabalho Home Office, incluindo ferramentas de segurança, acesso à rede local, bem como regras específicas de RH e DP;
- Implementamos procedimento de backup de profissionais, principalmente para as atividades mais críticas, além de separá-los fisicamente;
- Desestimulamos as viagens, principalmente interestaduais, de forma alinhada com os interesses e políticas dos clientes para o surto do COVID-19, dentre outras.
Com isso, a Teknisa busca minimizar os riscos causados pela pandemia COVID-19, contribuindo contra a disseminação massiva do Coronavírus que põe em perigo toda a população, e principalmente grupos especiais, como idosos.
Frente a um mundo em alerta, restam às empresas tomarem as devidas medidas tendo como base as decisões governamentais e as referentes à Organização Mundial da Saúde (OMS).
Este artigo Coronavírus (COVID-19): food service em estado de alerta! foi publicado originalmente no site Teknisa.
Publicado originalmente em Teknisa no site da https://ift.tt/33LCc9t
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